segunda-feira, 28 de julho de 2008

O pasto e o chiqueiro

Caro leitor,

Acho que posso estar abusando já. Acabei de entrar e to postando sem parar. Mas, hoje como endorfina já sabe, minha reflexão sobre a fazenda e os animaizinhos não sessou. Por isso segue um poeminha em versinhos, só pra você saber o que a gente falou. (toda poética, affff)

Coitada da vaquinha
Alimenta tanta gente
Leite, queijo e doce em lata
Logo desmamam seu bezerro
Tomam sua cria
pra virar alcatra

Transa uma ou duas poucas vezes
O touro que faz a festa na boiada
chifra a vaquinha com o resto do pasto
e é a coitada que fica mal falada

A vaquinha dá seu leite,
Só come grama,
perde o filho,
E é rejeitada
E ela que fica com a má fama.

O porco, ah, o porco
Além de palmeirense,
O porco é leitão até os 7 quilos
Porco magrinho não vira adulto
Ou vai pro forno à pururuca
Ou engorda e vira presunto

Seus banhos de lama
Sua mãe obesa
Gritos histéricos e esquisitos
O porco tem também o rabo torto
E o pipi em rosca

Mas, saibam meu amigos,
Que apesar de toda sujeira
De todo torresmo e bacon
Quem me dera ser um porco
Que tem orgasmo de 30 minutos

Um comentário:

Endorfina disse...

quem me dera ser um peixe.... ou nao.