Veio um Dedo na Batata: O depoimento de Monica Lewinsky

Achei genial o depoimento de Monica Lewinsky

Quando os jurados começaram a fazer as primeiras perguntas mais íntimas, Monica Lewinsky pediu para responder de olhos fechados. Depois, mais calma, fez declarações bombásticas ao 23 membros do Grande Juri:

Monica conseguiu o estágio na Casa Branca por intermédio de Walter Kaye, um amigo rico de sua mãe. Ele havia contribuído com 347 mil dólares ao Partido Democrata na campanha de Clinton.
Ela contou que numa festa usou um "vestido provocante" e "trocou olhares" com o presidente. O romance começou com telefonemas à noite e encontros numa sala íntima, ao lado do Salão Oval, o famoso gabinete dos presidentes dos Estados Unidos.
Somente ela fazia sexo oral em Clinton, que nunca lhe retribuiu a gentileza. Nas primeiras vezes, ele não alcançou o orgasmo. O presidente gostava de encostar suas costas numa parede do banheiro da salinha íntima, por causa de suas dores nas costas. Monica relatou que fez sexo oral no presidente por nove vezes. Em todas elas, Clinton acariciou e beijou seus seios, tocou seu sexo com as mãos tanto por fora quanto por dentro da calcinha.
Para dar uma esquentada na transa, o presidente introduziu um charuto (apagado) da marca Churchill, que tem cerca de 18 centímetros. Segundo Monica, Clinton teria fumado aquele charuto depois.
Em pelo menos dez oportunidades, os dois fizeram sexo "pelo telefone".
Nas relações com Clinton, Monica disse que atingiu o orgasmo. Nervosa, porém, não se lembrava se foram quatro ou seis vezes.
Os dois tiveram uma relação com penetração? "Bem, eu queria... Eu tentei... Eu coloquei o genital dele perto do meu."
Monica chamava Clinton carinhosamente de "querido schmucko", uma gíria usada pelos judeus nova-iorquinhos que significa algo como "tolinho".
Para se defender, Bill Clinton se desculpou em público pelo que chamou de "relações impróprias". Mas insistiu em dizer que sexo oral não constitui relação sexual. No meio de toda essa confusão, Clinton admitiu apenas que teve um caso com a ex-cantora de boate Gennifer Flowers. Em 1992, durante a campanha presidencial, Gennifer declarou que tinha sido amante de Clinton por doze anos. Ele desmentiu.